Ted Mosby é um personagem conhecido por ser romântico e sonhador na série How I Met Your Mother. Em um episódio da terceira temporada, intitulado Ten Sessions, Ted compartilha o seu poema favorito com a sua terapeuta, Stella.
O poema é de autoria de Dorothy Parker e se chama Requiem. Ele começa assim:
Meu amor, não soube jamais que doçura havia
Nas palavras sujas que tu dizias
Eu só soube que havia mais um jeito de morrer
Ao longo do poema, Parker explora a dor e a tristeza de um amor perdido e como isso afeta a sua vida. Mas, ao mesmo tempo, ela encontra beleza na dor e nas memórias que restam.
Ted afirma que esse poema é o seu favorito porque ele representa a ideia de que, para realmente amar alguém, é preciso estar disposto a sentir dor. Ele diz que o amor verdadeiro é aquele que nos faz sair da nossa zona de conforto e nos faz enfrentar os desafios e as dificuldades da vida.
Além disso, Ted acredita que o poema de Parker é uma reflexão sobre a vida em si. Ele entende que a vida é feita de altos e baixos, de alegrias e tristezas, e que é preciso aceitar e encontrar beleza em todas as experiências.
Assim como Parker encontra beleza na dor do amor perdido, Ted aprende a encontrar beleza nas suas próprias experiências de vida, inclusive nas relacionadas ao amor. Ele entende que as lições aprendidas em cada relacionamento, mesmo aqueles que terminaram em dor e sofrimento, são valiosas para o seu crescimento e desenvolvimento pessoal.
A mensagem do poema se torna ainda mais significativa quando aplicada à trajetória amorosa de Ted na série. Ao longo de nove temporadas, ele passa por diversos relacionamentos e desilusões. Mas, no final, ele entende que cada uma dessas experiências o levou ao amor da sua vida e à construção de uma família feliz.
O poema Requiem pode ser visto como uma reflexão profunda sobre o amor e a vida. Ele nos ensina que, para amar de verdade, é preciso estar disposto a sentir dor e enfrentar desafios. Mas, ao mesmo tempo, nos mostra que a beleza pode ser encontrada em todas as experiências, inclusive nas mais difíceis.
Assim como Ted, podemos aprender com as nossas próprias experiências de vida e encontrar um caminho para a felicidade. E, quem sabe, encontrar o nosso próprio poema favorito no processo.