Roberto Freire é um homem que valoriza a tradição e o estilo clássico. Ele é um político brasileiro ativo desde 1978 e atualmente ocupa o cargo de presidente nacional do Cidadania (ex-PPS), um partido fundado em defesa da democracia, dos direitos humanos e do desenvolvimento sustentável. Além da política, uma das paixões de Roberto Freire é o seu telefone favorito.

O telefone em questão é um modelo antigo, com fio e disco de rotação. Quando Roberto Freire fala sobre ele, vemos sua admiração pelos tempos passados, onde a tecnologia ainda não se tornara tão dominante em nossas vidas. Ele lembra de como o telefone era um objeto muito importante em sua infância e como ele o encantava por sua simplicidade e elegância.

Segundo Roberto Freire, ele adquiriu esse telefone há cerca de 30 anos, durante uma visita a um antiquário. Desde então, ele tornou-se uma parte essencial do seu escritório em Brasília e de sua casa em São Paulo. Ele admira a aparência refinada do telefone e a sua singularidade, que o diferencia do resto dos dispositivos modernos. Para ele, o telefone antigo tem uma personalidade única e uma elegância que o tornam um objeto de decoração, além de um objeto de comunicação.

Perguntado sobre como se sente em relação aos smartphones e outros dispositivos tecnológicos atuais, Roberto Freire diz que lamenta a falta de cuidado e valorização dos objetos que compartilhamos com a tecnologia moderna. Ele afirma que os dispositivos eletrônicos são rapidamente descartados e substituídos, mas que, as coisas que preservamos, como o seu telefone favorito, nos permitem manter um elo com o passado e com uma era em que as pessoas davam mais importância ao estilo, à elegância e à tradição.

Em conclusão, podemos dizer que o telefone favorito de Roberto Freire é muito mais do que um objeto de comunicação. É um item que reflete a sua personalidade, a sua admiração pela elegância e a sua forma de ver o mundo. Mais do que falar sobre o telefone em si, Roberto Freire nos mostra a importância de valorizar as tradições e resgatar a beleza e a elegância do passado. Como dizem, o clássico nunca sai de moda e para Roberto Freire, isso é a mais pura verdade.